02 abril 2010

02 abril 2010

Levi Nauter

O mês de março é extremamente especial para mim. Nele aconteceram as maiores alegrias da minha vida. Por isso, não poderia deixá-lo passar em branco. Essa é a minha singela e sincera homenagem ao dia da mulher.
Foi há quinze anos, num sábado chuvoso, que oficialmente uní-me à mulher da minha vida. Ela estava linda naquele vestido branco; eu, ridículo naquele terno cenoura. O que aconteceu naquele encontro, junto às testemunhas e aos convidados, perdura até agora. Espero dure pra sempre. Lá declarei amá-la na alegria e na tristeza e ser-lhe fiel. Tem sido uma ótima experiência. Inesquecível caminhada juntos. Digo para a Lu que metade da minha vida foi escrita, vivida, ao lado dela (se contados o tempo de namoro e noivado) e que no futuro temos tudo para caminharmos ainda mais perto. A minha felicidade está na junção de muitos momentos alegres e especiais pelos quais passamos. Já rimos e choramos muito. Temos uma soma de experiências indeléveis pelo tempo. Aliás, o tempo tornou-se nosso aliado, acostumamo-nos a esperar. Foi assim até adquirirmos a casa própria. E assim também foi para a chegada da nossa joia maior: a Maria Flor.
A Lu é o meu porto seguro, é o lado racional da nossa casa. É o lado prático, artístico e de visão periférica do lar. É o melhor abraço que recebo, o maior carinho que sinto. A melhor companhia pra bater um papo, pra passear, dormir, ter prazer. Um reflexo do divino que torna a casa um pedaço do céu.
A outra alegria foi ter recebido minha filhota como um presente de Deus. Há um ano, no dia 24-03, nascia o que chamo de obra-prima. Acho que para sempre a verei como meu grande feito. Ela é carinhosa, risonha, cantadora e encantadora. Um anjo. Ela vem me ensinando a rever coisas com outros olhos. Uma formiga, por exemplo, tem grande significado pra ela. Outro dia ela comeu uma e até fez cara feia. Um pente pode ser um instrumento musical para ela, ou um instrumento com o qual se bate na mamãe e no papai. É muito fácil “perdermos” horas e horas com ela. Está aprendendo a caminhar e a dizer algumas palavrinhas (bah, é uma delas). Parafraseando o texto bíblico: ela é infinitamente mais do que pedi a Deus.
Contemporaneamente, inventou-se que o dia 8 é o dia internacional da mulher. Na minha casa todos os dias são das mulheres. Elas mandam. A mim cabe dar o melhor que posso. Todo o meu carinho e todo o meu amor são para elas.
Saber que elas me aguentam dá uma alegria indizível.
Lu e Flor, amo vocês!!!

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